No início da década de 1990, os Estados Unidos tornaram obrigatórias as funcionalidades de diagnóstico em todos os veículos vendidos no seu território. Estas características de diagnóstico conduziram às emissões poluentes dos veículos, e permitiram, em caso de problema, alertar o condutor através de um sinal no quadro de controlo, e armazenar os códigos de erro correspondentes aos problemas encontrados para poder consultá-los mais tarde através de um instrumento de diagnóstico. Estas ferramentas de diagnóstico devem então tornar-se baratas e acessíveis às mais pequenas oficinas de automóveis. O conjunto destas características de diagnóstico foi agrupado sob o nome “OBD II” (Diagnóstico a Bordo). A Europa introduziu então um sistema semelhante e compatível chamado EOBD (OBD Europeu). Hoje, o número de unidades eletrónicas num veículo moderno aumentou singularmente, cada fabricante alargou as funcionalidades disponíveis através deste diagnóstico, desenvolvendo instrumentos de diagnóstico específicos dos seus próprios veículos, garantindo assim o regresso destes veículos nas garagens da marca.